Segundo o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) o Rio Grande do Sul registrou no ano 868 casos de dengue contraídos dentro do Estado. Ao longo de todo o ano de 2018 não havia sido registrado nenhuma ocorrência. O fato reforça as medidas de prevenção e controle do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, que hoje tem circulação identificada em 361 cidades gaúchas.
Reforça o alerta para a necessidade de conscientização e cuidados especiais para evitar a proliferação do mosquito transmissor da Dengue, Zika e febre Chikungunya. O município é declarado infestado, ou seja, presença da larva do mosquito Aedes sem a doença. Desde março de 2018 (10 focos). Atualmente no mês de junho, foram descobertos mais 20 focos, localizados nos bairros: Centro sendo: (Cipriano D’Ávila, Gal. João Antônio, Brasil, Antônio Gomes, Gal. Osório) e Coqueiros (Clara Lichtenecker e BR 287).
Embora o trabalho de combate seja diário, mas ainda existem pessoas que não estão cientes sobre a importância do controle, desde evitar o acúmulo de lixo até os cuidados com a água do vaso sanitário.
Alguns dos cuidados para evitar o acúmulo de água onde o mosquito pode se reproduzir são:
– Tampar caixas d’água, toneis e latões;
– Manter limpos os bebedouros de animais;
– Guardar garrafas vazias com o gargalo para baixo;
– Guardar pneus sob abrigos;
– Manter desentupidos ralos, canos, calhas, toldos e marquises;
– Não acumular água nos vasos de plantas;
– Manter a piscina tratada durante todo o ano;
– Coloque embalagens de vidro, lata e plástico em lixeiras fechadas;
– Limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado;
– Tirar água dos pratos de plantas;
– Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo.